O projeto de Constelação Familiar no Judiciário é fruto da inquietação e insatisfação de juízes que desejam uma justiça mais humanizada, mais cuidadosa e mais solidária.

Os principais objetivos do projeto são:

  • Melhorar a autonomia das pessoas envolvidas em conflitos;
  • Melhor a Comunicação e o Vínculo familiar;
  • Aumentar a quantidade de casos solucionados através da autocomposição, minorando a recorrência de casos e a falta de efetividade

O projeto tem por base três princípios fundamentais:

  • a laicidade do Estado – Constelação Familiar não está voltado a fatores religiosos, sendo aberto a todas as pessoas independente do credo, bem como de raça e gênero.
  • Valorização da Vida – Vivenciar a vida como um bem maior, evitando as restrições que possam afetar
  • Cuidado como valor jurídico. O estado olhando as pessoas além de um número
Expandir a Consciência através da Constelação Familiar

A constelação Familiar é uma técnica de autocomposição e conscientização. Usado em caso preliminar ao processo de família, e pode resultar na conciliação ou na mediação para o conflito. A constelação foi desenvolvida na década de 1970 pelo filósofo alemão  Bert Hellinger, e aplicada no judiciário brasileiro em 2002 pelo juiz Sami Storch, da Bahia.

“Tudo é informação, e nós somos informações também. E é neste campo que acontece a Constelação, que vai trazer às dinâmica ocultas, dos sistemas familiares para que a pessoa veja e possa sair daquilo expandindo a sua consciência.”

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Juliana Lopes

Advogada, mestranda em Direito / Hipnóloga / Consteladora Familiar e Organizacional / Mediadora de Conflitos / Terapeuta Craniossacral

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